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Dólar sobe com tarifas de Trump e foco no Congresso, após queda de 5,56% em janeiro
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Às 9h37 desta segunda-feira, o dólar à vista subia 0,31%, a R$ 5,8549.
Por Camaçari Notícias
O dólar sobe no mercado à vista nesta segunda-feira (03), acompanhando a valorização externa da moeda frente a outras moedas principais e emergentes, além dos rendimentos dos Treasuries. O mercado reage à confirmação dos EUA de tarifas de 25% às importações do México e Canadá, e 10% à China, que começam amanhã, 4. Há receio de que o Brasil também seja afetado por novas tarifas.
O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou que o país aplicará tarifas sobre aço, alumínio, cobre, chips de computador, produtos farmacêuticos, petróleo e gás a partir de fevereiro. As novas tarifas se somarão às existentes, com Trump alegando que fortalecerão a economia americana. O Canadá e o México já anunciaram retaliações, enquanto a China recorrerá à OMC.
As tarifas de Trump geram tensões nos mercados e preocupações sobre os impactos nos preços, inflação e atividade econômica. O Goldman Sachs estima que uma tarifa de 25% pode elevar o índice de preços nos EUA em 0,7% e reduzir o PIB em 0,4%. A tarifa sobre o Canadá e a China também terão impactos, embora menores.
O novo Congresso brasileiro, empossado no sábado, busca independência do Executivo, mas há alinhamento com as pautas do governo Lula. A falta de consenso sobre as emendas parlamentares limita a aprovação de projetos fiscais.
O boletim Focus revisou para cima a previsão do IPCA, que subiu de 5,64% para 5,74% para os próximos 12 meses. As metas para 2025 e 2026 também estão acima das expectativas. A projeção para a Selic permanece em 15% para 2025, com previsão de crescimento do PIB de 2,06% em 2025 e 1,72% em 2026. O dólar deverá ficar em R$ 6,00 até 2026, e o déficit primário em 0,60% do PIB.
Na última reunião, o Copom aumentou a Selic para 13,25%, com previsão de novo aumento em março. O IPC-S teve alta de 0,02% no final de janeiro, com variação acumulada de 3,38% nos últimos 12 meses.
Às 9h37, o dólar à vista subia 0,31%, a R$ 5,8549, e o futuro para março ganhava 0,14%, a R$ 5,8840. Na sexta-feira, o dólar à vista fechou a R$ 5,8366, com queda de 0,28%, marcando o décimo pregão consecutivo de baixa. Em janeiro, o dólar teve desvalorização de 5,56%, após uma alta de 27,34% em 2024.
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