Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies
Bahia
A categoria aprovou uma nova paralisação das atividades na última sexta-feira (24).
Por: Camaçari Notícias
(Foto: Depositphotos)
O impasse no reajuste salarial dos professores da rede estadual da Bahia continua a provocar a suspensão das aulas em todo o estado. Na última sexta-feira (24), a categoria aprovou uma nova paralisação das atividades, marcada para esta segunda-feira (27) e terça-feira (28).
De acordo com Elza Melo, diretora da APLB (sindicato dos professores estaduais), a paralisação ocorre devido ao reajuste salarial proposto pelo governador Jerônimo Rodrigues, que ofereceu um aumento de 4,69%. "A paralisação acontece hoje e amanhã para acompanhar a votação do reajuste salarial, se posicionando contra o reajuste de 5,69%, que se contrapõe à nossa proposta. Estamos na AL-BA para protestar contra o reajuste que será votado amanhã", declarou.
Os professores reivindicam um reajuste mínimo de 10%. "Queremos discutir com o governo uma proposta de, no mínimo, 10%, mas houve uma negativa do executivo estadual, que apresentou 5,69% dividido em três vezes para o magistério e 4% para os demais servidores", explicou Melo. Outras categorias, como saúde, judiciário e Polícia Civil, também estarão presentes na manifestação.
Além do reajuste salarial, a classe pede a revisão do plano de cargos. "Já existe um acordo com o governo para a revisão do plano de cargos", ressaltou a diretora.
Em nota, a Secretaria de Educação informou que mantém o diálogo aberto com a representação dos professores e que tem atendido às demandas da categoria, incluindo o pagamento dos precatórios e a regulamentação do Abono Extraordinário. "A Secretaria da Educação do Estado entende que o direito à livre manifestação faz parte do processo democrático e garante o funcionamento das instituições públicas para o bem geral da sociedade e o cumprimento dos 200 dias letivos previstos em Lei", afirmou a pasta.
Siga o CN1 no Google Notícias e tenha acesso aos destaques do dia.
Bahia
Bahia
Bahia
Bahia